quarta-feira, 28 de abril de 2010

A farsa da vacina H1N1

Vacinação: A verdade oculta
Este DVD foi produzido na Austrália, para informar sobre os perigos
e a ineficácia da vacinação.
A informação, porém, provém do mundo inteiro
e é aplicável globalmente.
SHANE TUCKER (pai): Pelo amor de Deus! É a vida e o futuro de seus filhos, não
a sua, mas a deles. Não deixe que o que aconteceu a nós aconteça com seus
filhos.
PAULINE ROSE (enfermeira autônoma): A verdade é que aconteceram grandes
desastres no mundo inteiro, em conseqüência de programas de vacinação.
Dr. PETER BARATOSY (autor de ”There is Always an Alternative”) : Injetam
partículas do DNA de animais, bactérias e vírus nos bebês. Elas podem
incorporar-se ao genoma humano. A estrutura do DNA humano pode mudar.
Dr. ROBYN COSFORD: Estamos presenciando uma incidência cada vez maior de
anomalias comportamentais, de comportamento sociopático, um número
crescente de crimes, maiores dificuldades de aprendizado e deficiência da
atenção. Muitos sustentam que isso pode ser atribuído a uma encefalopatia de
baixo grau, causada por vacina.
Dra. VIERA SCHEIBNER (PhD, pesquisadora do Cotwatch Monitor):... quase 3
anos de pesquisas, até que eu e meu marido olhamos um para o outro e
dissemos “Vacinas estão matando bebês”.
Dr. ARCHIE KALOKERINOS (autor de “Every Second Child”) : Então é óbvio que
eu e, na realidade, todos os outros médicos, estávamos sendo enganados.
SHANE (pai): O médico nos tranqüilizou dizendo que era a coisa certa a fazer.
Então concordamos e lhe demos a vacina tríplice (DPT) e uma outra também.
Saímos do hospital e, 10 minutos depois, estávamos a caminho de casa, na
fazenda. De repente, Dillan começou a ter convulsões nos braços de minha
mulher, no carro. Foi um choque e, por um momento, ficamos completamente
perdidos. Não sabíamos o que estava acontecendo. Dillon começou a ficar azul.
Senti-me totalmente desamparado.
BRONWYN HANCOCK (pesquisadora e autora da entidade australiana
Vaccination Information Service, que informa sobre os riscos da vacinação): Olá,
eu sou Bronwyn Hancock. Para muita gente uma experiência, como a que
acabamos de ouvir de Shane Tucker, é a primeira indicação de que alguma coisa
pode estar errada com a vacinação. Mesmo assim, os médicos dizem a muitos
pais que não há nenhum vínculo e mais vacinas são aplicadas. Por quê? Porque
os médicos são levados a acreditar que os danos só ocorrem em 1 entre 1 milhão
e muito mais vidas são salvas.
No entanto, apesar do que lhes é ensinado — e muitos provavelmente acreditam
— muitas pesquisas revelaram que, na realidade, os médicos são as pessoas
menos vacinadas da comunidade.
Nesta apresentação, vamos procurar a verdade nós mesmos — o que a vacinação
não faz, o que ela faz, porque continua sendo aplicada, quais são os nossos
direitos, o que, em muitos casos, pode ajudar a contrabalançar os efeitos, e qual
é a verdadeira chave para a imunidade.
A vacinação: 1. É eficaz?
2. Mecanismo e ingredientes
3. Efeitos reais
4. Por que continua?
5. Direitos legais
6. Enfrentando os danos
7. Verdadeiro caminho para a imunidade
1. A vacinação é eficaz?
Para começar, vamos verificar se realmente existem provas de que a vacinação
salvou vidas. O Dr. Isaac Golden é um eminente e experiente homeopata,
professor e autor de vários livros, inclusive um sobre vacinação: “VACCINATION?
A Review of Risks and Alternatives”. Vamos ouvir o que ele — e também muitos
outros — descobriram.
Dr. ISAAC GOLDEN: Antes de saber o que era medicina natural, eu costumava
vacinar meus próprios filhos e um deles, minha filha mais velha, foi gravemente
afetada. Isso me levou a questionar se aquilo que os médicos me diziam
realmente era correto. Eles me compeliam a continuar a vaciná-la, apesar das
reações que ela apresentava.
Finalmente a “ficha caiu” e percebi que havia uma causa direta entre os sintomas
que ela apresentava – deixando de ser a criança saudável de antes – e as
vacinas, porque os sintomas se intensificavam após cada vacina. Isso me levou a
pesquisar além daquilo que os médicos me diziam.
Comecei pelos departamentos de saúde da Inglaterra, dos Estados Unidos e da
Austrália, porque minha educação profissional original era em economia e
estatística. Portanto, escrevi aos vários governos e recebi estatísticas. Ao
começar a marcar os números em gráficos, percebi que recebíamos muita
informação, dos profissionais da medicina convencional, que não era correta.
Também percebi que muita informação passada aos estudantes de medicina era,
provavelmente, enganosa.
Vamos ver um exemplo na tela: (Esta tela, assim como todos os gráficos e
tabelas só podem ser visualizados no DVD original).
Incidência da coqueluche
desde que a vacina foi introduzida
Aqui temos o número de óbitos de coqueluche nos EUA, desde a época em que as
vacinas foram introduzidas, no final da década de 1980. Esses são os dados que
eu recebi do próprio governo americano. O que mostram, quando você olha para
estes números, fica muito nítido que a introdução da vacinação aparentemente
causou grande diminuição dos óbitos por coqueluche.
Entretanto, também recebi os seguintes dados:
Aproximando este gráfico está claro que a maior redução da mortalidade por
coqueluche ocorreu bem antes da introdução da vacina.
Logo, nesse caso, a alegação de que a vacinação foi responsável por eliminar a
maioria dos óbitos causados pela coqueluche, nos Estados Unidos, é
estatisticamente falsa.
BRONWYN (pesquisadora): O padrão que se vê no caso da coqueluche não
restringiu-se a essa doença, como a Dra. Viera Scheibner vai mostrar. Ela é
cientista pesquisadora, já estudou mais de 60.000 páginas de artigos da pesquisa
médica acadêmica sobre o assunto e divulgou esse estudo em um livro.
Dra. VIERA : É fato bem documentado que a incidência e a mortalidade por
doenças infecciosas (como sarampo, coqueluche, rubéola e caxumba) decaíram
em 90% antes da introdução de qualquer vacina.
Essa é a mortalidade causada pela difteria entre 1900 e 1960. Como vocês vêem,
houve uma queda constante, bem antes que qualquer tratamento fosse
introduzido. E vocês vêem que, mesmo após o tratamento e a vacina, a queda
simplesmente continuou.
Esta é a taxa de mortalidade por sarampo entre 1900 e 1960. Novamente, vocês
vêem uma queda constante do número de óbitos por sarampo, sem qualquer
vacina. Então aparece a vacina, já no ponto mais baixo da taxa de mortalidade.
Logo, foram outros fatores — e não as vacinas — que diminuíram a taxa de
mortalidade causada por doenças infecciosas.
BRONWYN (pesquisadora): Como também podemos ver nesses gráficos, a
introdução da vacina não foi seguida de qualquer aceleração no declínio. E, na
realidade, a análise dos dados, desde a sua introdução indica que as pessoas
vacinadas não estão mais protegidas do que aquelas que não foram. Por
exemplo, por ocasião de uma epidemia de coqueluche na Suécia, no final da
A incidência de coqueluche desde quarenta anos
antes do começo da vacinação
Óbitos por Difteria (nos EUA) por 100.000 habitantes
Óbitos por Sarampo (nos EUA) por 100.000 habitantes
década de 1970, 84% da população havia sido vacinada. No entanto, a
percentagem de casos, entre pessoas que comprovadamente haviam sido
vacinadas, foi de, no mínimo, 84%. Como explicação, os vacinadores alegam o
princípio da “imunidade coletiva”.
A definição desse termo, que é bem diferente do seu sentido original, é que, pelo
menos, 95% da população precisa ser vacinada para prevenir um surto. Mas,
será que, na prática, isso funciona?
Para verificar, precisamos apenas observar os Estados Unidos, onde a vacinação é
obrigatória para admissão nas escolas.
A Dra. Scheibner vai descrever a situação que ocorre com freqüência logo após
um programa de vacinação. Nesse caso, aconteceu na cidade de Corpus Christi,
Texas, onde acabavam de garantir que 99% da população estava vacinada e 95%
havia desenvolvido anticorpos.
Dra. VIERA (lendo do artigo na tela): “Ocorreu um surto de sarampo entre os
adolescentes de Corpus Christi, Texas, na primavera de 1985, embora a
exigência de vacinação para admissão nas escolas tenha sido radicalmente
cumprida”.
Obviamente, essa não é uma ocorrência rara. Epidemias em populações
eficazmente vacinadas são a regra e não a exceção.
BRONWYN (pesquisadora): Mas muitos médicos dizem que tivemos muito
sucesso com a vacina HIB, porque sua incidência diminuiu desde a introdução da
vacina, há alguns anos. Vamos ver o desdobramento por idade com relação à sua
introdução nos Estados Unidos.
Dra. VIERA: Essa é a incidência da meningite por Haemophilus influenza em
menores de 5 anos.
Aqui vemos a incidência da meningite HIB entre 1980 e 1991, em menores de 1
ano. Essas são crianças de 1 ano de idade e essas, de 2 a 4 anos. As flutuações
e, principalmente, a queda na incidência de meningite em menores de 1 ano e
nas crianças de 1 ano nada tiveram a ver com vacinação, porque a vacina
Mudança na definição de “Imunidade Coletiva”:
95% precisam ser vacinados para impedir um surto
Título da publicação:
New England Journal of Medicine 1987
Título da publicação:
Journal of the American Medical Association 1993
somente foi introduzida aqui para uso nas faixas etárias que estão no fim do
gráfico.
BRONWYN (pesquisadora): Por fim, vamos ver no Lancet 1978 o que aconteceu
em Hamburgo, na Alemanha, sem qualquer profilaxia ativa.
Dra. VIERA:
Podemos observar uma queda constante na incidência de coqueluche (e esses são
casos com complicações) em uma época em que a taxa de nascimentos cresceu
substancialmente.
BRONWYN (pesquisadora): Então, O QUE causou essa queda? Vamos ouvir o Dr.
Robyn Cosford, um médico de Sidney, e a enfermeira Pauline Rose.
Dr. ROBYN: A escarlatina, doença infecciosa causada por estreptococos, existia
nos mesmos níveis e ao mesmo tempo que a coqueluche, sarampo, pólio e essas
outras doenças e nunca vacinamos contra a escarlatina. E o mais interessante é
que a incidência de escarlatina caiu da mesma forma que a queda da coqueluche,
da pólio e das outras. Portanto, quando consideramos também outros fatores,
parece que não são as vacinas que diminuíram a incidência dessas doenças, mas
outros fatores que ocorriam na sociedade naquela época. Foram tomadas
medidas básicas de saúde pública e de saneamento e parece que foram esses
elementos que causaram o maior impacto.
PAULINE (enfermeira): Alguns dos estudos realizados indicam que a vacinação
não foi a “cura de todos os males” que todo o mundo pensava que seria. Na
realidade, aconteceram vários desastres maciços no mundo inteiro, após os
programas de vacinação. O sarampo, por exemplo, estava quase extinto na
Europa quando começaram o programa de vacinação e os casos aumentaram
novamente. O que havia curado a sarampo foi, na realidade, a alimentação mais
nutritiva, a melhora na saúde geral da população, o aumento do nível de vitamina
A. Não foi a vacinação que estava resolvendo esses problemas e o mesmo
número de pessoas ficava doente após a vacinação que antes.
BRONWYN (pesquisadora): Portanto, não só parece que as vacinas não dão
resultado, como existem provas de que são contraproducentes. Voltemos aos
Estados Unidos...
Dra. VIERA: Essa aqui é a incidência de coqueluche, morbidade e os óbitos
causados pela coqueluche de 1922 a 1987. Podemos observar um declínio
constante até cerca de 1978. Após 1978, vemos uma elevação pronunciada e
anormal da incidência da coqueluche e a mortalidade permaneceu estacionada.
Pertussis em Hamburgo 1956 a 1970
(Isso é a coqueluche em Hamburgo entre 1956 e 1970)
Referência:
Tokai Journal of Experimental Biology and Medicine 1988
BRONWYN (pesquisadora): O que aconteceu, então, em 1978?
Dra. VIERA (lendo o artigo na tela): “Em 1978, teve início um programa nacional
de vacinação infantil. Os estados promulgaram leis exigindo prova de imunização
para a admissão de crianças entre 5 e 6 anos de idade nas escolas.”
Eles exigiram a vacinação e o resultado foi que a incidência de coqueluche
triplicou.
Realmente as crianças contraem coqueluche pela vacina. Quando digo isso,
obviamente os vacinadores ficam furiosos, dizendo que as crianças não podem
contrair coqueluche pela vacina, porque a Bordetella pertussis está morta na
vacina. Mas a coqueluche é uma doença mediada por toxina. Isso significa que
não importa se a Bordetella contida na vacina esteja viva ou morta, nem mesmo
que esteja presente, porque a vacina acelular contra a coqueluche não contém
Bordetella pertussis de célula inteira, mas contém somente o envelope de
proteína e, mesmo assim, as crianças podem contrair a coqueluche a partir dessa
vacina.
Dr. RITCHIE: Após 20 anos de imunização, em 1989, a mortalidade (por
sarampo) em cada mil pessoas na Europa era 10 vezes menor do que nos EUA.
Portanto, na Suíça, sem uma política de imunização, a taxa de mortalidade por
sarampo era 10 vezes menor do que nos EUA, que a essa altura já tinham uma
experiência de 20 anos com vacinação obrigatória.
Dra. VIERA: O fato mais interessante sobre a situação nos EUA é que os Amish –
seita religiosa que rejeita as vacinas com base na religião – não comunicou um
único caso de sarampo entre 1970 e 1988. Em 18 anos, os Amish não vacinados
não registraram um único caso de sarampo.
BRONWYN (pesquisadora): E a varíola, não havia sido erradicada? Aqui também
parece que a vacinação apenas retardou o declínio que já estava ocorrendo.
Dr. ARCHIE (é um médico conhecido pelo seu sucesso no tratamento de crianças
aborígines com Vitamina C): Houve uma grande epidemia de varíola nas Filipinas.
Foi uma epidemia muito importante, porque, pela primeira vez, foram mantidas
estatísticas. Foi claramente demonstrado que as únicas pessoas que contraíram
varíola duas vezes foram as que haviam sido vacinadas e que ocorreram muito
mais casos entre as pessoas vacinadas do que entre as que não haviam sido
vacinadas. Caso alguém queira consultá-las, essas estatísticas estão disponíveis.
Acho que são o exemplo mais berrante de como as pessoas estão sendo iludidas.
BRONWYN (pesquisadora): Na realidade, ainda ocorrem epidemias de varíola na
África, na Ásia e na Índia, onde existem guerras e desnutrição.
Então, como é que os pesquisadores conseguem dados que PARECEM indicar que
as vacinas foram eficazes? Bem, existem muitas maneiras. Uma delas é por meio
de definições de “vacinado” enganosas. Outra é como a doença é diagnosticada...
Referência:
American Journal of Epidemiology 1996
Dra. VIERA: Sempre procuro artigos que possam demonstrar que as vacinas
funcionam. Quando vi o título “A Eliminação do Sarampo, Caxumba e Rubéola,
inerentes na Finlândia, por meio de um Programa de Vacinação em duas doses,
durante 12 anos”, exclamei “É isso! Este é o artigo que estava procurando!”
Então, vamos ver como eliminaram o sarampo, a caxumba e a rubéola na
Finlândia.
Resultados: “A redução em 99% da incidência das três doenças foi acompanhada
de uma taxa crescente de diagnósticos ‘falsos positivos’”.
Essa citação de um artigo aparece na tela, precedida do título do artigo. Mais um
pequeno anzol. Então, essas crianças continuavam a contrair sarampo, caxumba
e rubéola, mas foram diagnosticadas como falsos positivos! O que é um falso
positivo?
BRONWYN (pesquisadora): A pólio é um exemplo espantoso do que pode ser
conseguido, quando se mudam os critérios de diagnóstico, como David Ritchie,
médico da Nova Zelândia, vai explicar.
Dr. RITCHIE: Em 1954, os americanos lançaram uma campanha com a vacina
oral Sabin, contra a poliomielite. O que aconteceu, no primeiro ano, foi que
descobriram, horrorizados, que esse tipo de vacina antipólio estava causando
pólio, porque a vacina contém um vírus não totalmente morto.Trata-se de uma
forma parcialmente morta, chamada de forma atenuada. Então eles se livraram
desse tipo de vacina antipólio, o que foi bom.
Depois descobriram, novamente horrorizados, que isso tinha sido relatado pelo
Dr. Ratner, à época funcionário da saúde pública em Chicago. Mais tarde
constataram que todos os tipos de vacina oral antipólio causariam pólio. Isso
também foi um choque e eles simplesmente ignoraram os dados, que nunca
foram divulgados para o público.Você vai ter dificuldade em encontrar essa
informação em documentos acessíveis ao público.
Entretanto, eles decidiram redefinir a pólio. Antes disso, se você tivesse fraqueza
muscular em um ou mais membros, em dois exames feitos com intervalo de
24/48 horas, isso era, por definição, chamado de pólio. O que fizeram então, foi
dizer “OK, a pólio somente pode ser diagnosticada como pólio se a pessoa ainda
tiver paralisia 60 dias após o evento. Ora, na maioria dos casos de pólio a
paralisia desaparece nos primeiros dias. São poucos os casos em que a paralisia
se torna permanente, embora essa seja a forma mais dramática. Eu acho que os
casos de pólio foram reduzidos em cerca de 80% simplesmente pela mudança da
definição e não pela vacinação...”
Então ainda declararam “Bom, existem vários tipos de outros vírus que podem
causar uma síndrome semelhante à pólio. É necessário evitar que sejam
incluídos.” Portanto, mudaram a definição novamente e afirmaram “Agora o
diagnóstico de pólio requer a cultura do vírus da pólio nas fezes e a garantia de
que você não foi imunizado no último mês”. Isso porque expelimos o vírus após a
imunização.
Assim, devido a essas duas interessantes mudanças de definição, a taxa de pólio
caiu de forma expressiva na década de 1960.
Dra. VIERA: Agora vou mostrar como eliminaram a poliomielite na América do
Sul
Nesses países, há menos de 100 casos de pólio notificados por ano. A vacinação
teve início em 1985. No espaço de quatro meses, houve um surto de 350 casos.
Essas colunas sombreadas mostram os casos notificados de provável paralisia e
essas colunas em preto representam os casos confirmados. Eles não podiam fazer
muita coisa aqui e ali, mas começaram a manipular os dados. Portanto, eles
causaram um grande surto de poliomielite, mas passaram a descartar a maioria
dos casos. Foi esta palavra que usaram no estudo – “descartados” – mas acho
louvável que tenham publicado isso.
BRONWYN (pesquisadora): E quanto à Austrália? Há surtos devido a baixos
níveis de vacinação? O Dr. Mark Donohoe, um médico de Sydney, pode nos
informar...
Dr. MARK DONOHOE: Também quero dizer alguma coisa a respeito desses
níveis. Você sabe “Nós temos taxas de vacinação mais baixas do que países do
terceiro mundo”. Temos um ministro que declarou “Pretendo ter taxas de
vacinação de 90% até deixar o meu cargo”. Precisamos analisar esse estudo do
Departamento Australiano de Estatísticas. O estudo aponta todas as falhas. Em
alguns estados, foi possível conferir a informação e descobrir que superestimaram
em 50% o grupo de crianças não vacinadas. Na verdade, quando perguntamos
aos pais “Seus filhos foram vacinados?”, metade das pessoas que responderam
”Não” na realidade tiveram os filhos vacinados. Eles simplesmente não sabiam —
haviam esquecido. Faltavam informações. O Departamento Australiano de
Estatísticas não indica taxas de vacinação de 51%. Ele informa que cerca de 51%
das crianças tomaram todas as vacinas entre as idades de 1 a 6 anos, todas em
dia. Qual foi o maior problema? Foi o Haemophilus influenzae B, que os médicos
nem sabiam que deviam aplicar. 51% não é verdade. Se você observa a
vacinação contra a maioria dessas doenças, você encontra taxas entre 75% e
90%, exatamente como em outros estudos. Porque não usam os dados
verdadeiros? Porque não interessa ao governo dizer “Não há nenhum problema”.
Na ânsia de continuar, os números são colhidos do ar.
“E quanto aos surtos?”
Dr. MARK: O problema é que os relatórios contêm apenas uma impressão clínica.
A maioria desses casos não foi confirmada por exames de laboratório, não foi
confirmada por culturas. Não sabemos muito de onde os casos estão vindo. É
simplesmente um número saindo do nada. É o que se espera, não porque houve
aumento dos casos de coqueluche, mas porque houve um acontecimento na
mídia e uma pressão sobre os médicos. Eu sei, porque recebo as revistas médicas
e publicações, em todos os cantos, empurrando a vacinação: não deixar uma
Referência:
Pediatric Infectious Diseases Journal 1991
criança sem vacina, nunca perder uma oportunidade em seu consultório, nunca
deixar que pessoas pensem que as reações adversas possam superar os
benefícios.
Agora, após seis meses, o sucesso pode ser medido pelo fato de que os médicos
não informaram as reações adversas, mas estão agora notificando casos que
escaparam. E o que é mais estranho: os casos que estão sendo notificados estão
acontecendo, na verdade, nos estados com os maiores índices de vacinação.
2. Mecanismos e ingredientes
BRONWYN (pesquisadora): Mas, na teoria, a vacinação parece ser uma coisa
formidável e sabemos que cerca de 80 a 95% das vezes ela provoca a produção
de anticorpos. Então, por que não está funcionando?
Dr. ARCHIE: O que vai mudar todo o nosso conceito sobre vacinas e imunidade é
a epidemia da AIDS. Aprendemos que os anticorpos significam proteção contra a
doença. Nos ensinaram que, ao ser imunizada ou vacinada, a pessoa iria produzir
anticorpos que a protegeriam contra a doença. Na realidade, isso nunca foi
verdade. Na maioria dos casos, os anticorpos oferecem certamente uma certa
medida de proteção. Eles não significam proteção. Eles simplesmente
acompanham a proteção. Assim como a maioria dos carros tem quatro rodas,
mas você pode ter carros com apenas três ou carros com seis rodas. Continuam
sendo carros. Quando a epidemia de AIDS começou, afirmaram que os
anticorpos, em vez de significar proteção, significaram que você estava
condenado. De repente, as pessoas tiveram que mudar todo o seu conceito e
declarar “Bem, realmente os anticorpos não significam proteção.” Agora, mesmo
no caso de uma doença simples, como o sarampo e a rubéola e muitas outras
doenças semelhantes, você pode estar lotado de anticorpos e, mesmo assim,
contrair a doença e até morrer. Você pode não ter anticorpos e não contrair a
doença. Portanto, este conceito de anticorpos, que aprendemos como estudantes,
está errado. E muitas outras coisas estão erradas e acredito que vai ser a
epidemia de AIDS que vai obrigar os médicos a verem as doenças infecciosas
com outros olhos e acabar mostrando com toda a clareza que o nosso uso de
vacinas não está baseada em boa ciência.
BRONWYN (pesquisadora): Então, o que realmente significam os anticorpos?
Eles simplesmente indicam que o organismo foi exposto ao germe, só isso.
Normalmente um vírus penetra por meio da boca, do nariz, das amídalas, da pele
ou das membranas mucosas. Reconhecemos hoje que essas camadas de proteção
externa são muito importantes para a proteção dos órgãos vitais internos. Não só
isso, como também elas são cruciais no desenvolvimento de imunidade contra
aquele germe.
As camadas externas de proteção
são contornadas pelas injeções
Ao injetarmos as vacinas estamos, ironicamente, CONTORNANDO esses
processos cruciais. Estamos, assim, EVITANDO que a imunidade possa ocorrer e
ainda aumentando o risco de dano.
E não é só o germe que é injetado. Junto com o germe são injetadas algumas
substâncias muito tóxicas, como formaldeído, mercúrio e alumínio.
SHANE (pai): Fui ao Centro de Informações sobre Venenos para perguntar se o
formaldeído era seguro, porque descobri que essa substância está nas vacinas.
Perguntei se havia alguma quantidade segura. Responderam que “Não. Em
circunstância nenhuma deve ser administrada a uma criança alguma quantidade
de formaldeído.” Esse é um dos ingredientes da vacina DPT. Telefonei, então,
para Commonwealth Serums Laboratories (um laboratório fabricante de vacinas)
em Canberra. Falei com um médico de lá para descobrir qual o papel do
formaldeído na vacina. Ele disse que não precisava me preocupar, pois é
proveniente de formigas esmagadas, nada para alarmar. Um diz uma coisa, o
outro diz outra. Eu não consigo chegar a uma conclusão e continuo querendo
saber o que o formaldeído faz em uma vacina.
PAULINE: (enfermeira da LISTEN System). Também estamos tendo uma porção
de problemas com toxicidade. Encontro muitas pessoas que talvez tenham
problemas com alumínio e com alguns dos problemas causados pelo mercúrio.
Pode ser que estejam relacionados a mercúrio nas obturações, mas encontramos
pacientes que não têm obturações, nem um histórico de alta contaminação por
peixes ou outras causas de problemas com mercúrio. É preciso desconfiar que
sejam os aditivos usados na fabricação de vacinas. Eles contêm um bocado de
elementos tóxicos.
Dr. PETER: mostra o seu livro. Temos ingredientes como a formalina, um
conhecido carcinógeno, Thimerosal, que é um derivado do mercúrio, fosfatos de
alumínio (sabemos que o alumínio está relacionado ao Mal de Alzheimer). Esses
produtos químicos são elementos rotineiros das vacinas.
BRONWIN (pesquisadora): Dr. Peter é um médico de Adelaide. É preciso
acrescentar que, em CADA dose, CADA um desses produtos químicos pode atingir
níveis de até 0,025%.
E o que mais encontramos nas vacinas? As vacinas são culturas em células de
órgãos animais, que podem estar contaminados com ILIMITADOS vírus
DESCONHECIDOS de animais. Só é possível examinar os pouquíssimos que já
Alguns elementos químicos tóxicos
Formaldeído
Mercúrio
Alumínio
Até 0,025% de cada produto químico em cada dose
foram identificados. O vírus SV40, do macaco, contaminou vacinas contra pólio
que foram aplicadas em MILHÕES de crianças, nas décadas de 1950 e 1960.
Ficou comprovado que o vírus causa tumores cerebrais — muitas vezes anos mais
tarde. Existem também provas de contaminação por OUTRO vírus do macaco...
BRONWIN (pesquisadora): Vamos ouvir o comentário do Dr. Mark Donohoe e do
criador de cães Ashleigh Oulton, preocupados com essa questão da
contaminação...
Dr. MARK: Você agora pode converter um vírus que costumava existir em uma
linha de macacos ou uma linha diferente, sem matá-los. Se você o converte,
mesmo minimamente, no processamento da vacina, você pode introduzi-lo em
uma espécie não relacionada, ou seja, nos seres humanos.
ASHLEIGH OULTON (criadora de cães): O próprio parvo-vírus — que é um dos
principais problemas nos cães atualmente — não existia até fins da década de
1970, quando apareceu, quase simultaneamente, no mundo inteiro.
Pesquisadores e veterinários apresentaram duas teorias com relação ao súbito
aparecimento desta nova doença. Ambas estavam relacionadas com as vacinas.
Dr. MARK: Lembro-me que Mendelsohn dizia que, possivelmente, só temos uma
chance de cometer um grave erro na vacinação, devido ao número de pessoas
vacinadas. Se você introduz um patógeno, você o introduziu em dezenas ou
centenas de milhões de pessoas simultaneamente, por uma via da qual o corpo
não consegue se proteger.
BRONWYN (pesquisadora): Mas não são só os vírus que podem causar
problemas. Proteína animal e material genético alheios também são injetados
diretamente. Esse material pode vir de rim de macaco ou de cachorro, cérebro de
coelho, vaca, porco e ovo de galinha. O organismo humano antes nunca havia
encontrado isso em toda a sua história.
Dr. ROBYN: Quando ingerimos proteínas, elas vão para o intestino, onde são
desdobradas em aminoácidos. Assim, aquilo que é absorvido pelo corpo não é
nenhuma proteína animal. São os aminoácidos que nosso organismo reconstitui
em sua própria proteína. Se, por algum motivo, uma proteína animal alheia entra
na corrente sangüínea sem ter sido desdobrada em seus elementos, pode acionar
uma reação auto-imune.
Assim, ao injetarmos diretamente na corrente sanguínea coisas que nunca
deveriam entrar no sangue diretamente, não estamos apenas contornando
nossas defesas, mas estamos erroneamente ativando outras defesas do sistema
imunológico.
Dr. PETER: Pedaços de DNA animal, bacteriano e viral, são injetados nos bebês.
Eles podem ser incorporados ao genoma humano. A estrutura do DNA humano
Referência British Medical Journal 1991
Artigo “Monkey business over AIDS vaccine”
...vírus da imunodeficiência símia (SIV), parente próximo do HIV
pode mudar. Então, teoricamente, os seres humanos mudam. A estrutura do seu
DNA é alterada, novos genes são adicionados; em que vamos nos transformar?
3 . Efeitos reais da vacinação
BRONWIN (pesquisadora): Vamos ver apenas alguns dos resultados ao colocar
todas essas substâncias no organismo, geralmente por injeção, e muitas vezes
em quantidades não controladas.
Efeito da vacinação
MORTE
ASHLEIGH (criadora de cães): Desde o momento em que foi vacinado, ele foi um
bebê muito doente e, em quatro meses, a doença o matou. Ele foi o primeiro
bebê a fazer biópsia dos rins. A biópsia foi enviada para o mundo inteiro e seis
especialistas de outros países concordaram que o seu estado era,
definitivamente, devido à vacina porque, ao nascer, seus rins estavam
perfeitamente normais.
Dr. ARCHIE: Descobri, principalmente entre crianças aborígines, mas também
entre crianças brancas, que se estivessem com um simples resfriado, ou se
tivessem recentemente tido uma série de doenças simples ou se o seu estado
nutricional não estivesse tão bom como deveria estar, caso fossem vacinadas, o
resultado poderia ser fatal.
Fui a Melbourne fazer palestras sobre esse problema e estive fora durante 5 ou 6
dias. Um médico veio me substituir. Expliquei detalhadamente a ele que, em
hipótese alguma, deveria vacinar um bebê aborígine doente, mesmo se só tivesse
um simples resfriado. Quando saí da cidade — não vou repetir as suas palavras
porque foram grosseiras — ele chegou a dizer a alguns moradores da cidade que
ele não acreditava nas minhas teorias – minhas teorias, imagine – nem nas
minhas observações e que não tinha a mínima intenção de seguir os meus
métodos. Ele examinou um garotinho aborígine, o bebê mais bem cuidado do
distrito e esse menino tinha uma infecção do trato respiratório superior. Ele
aplicou a vacina tríplice. A criança morreu. Ele examinou um outro bebê
aborígine, uma menina que estava com uma leve diarréia e provavelmente
pensou “Bem, o primeiro caso foi só uma coincidência, não teve nada a ver com a
vacina.” Ele aplicou a tríplice. Ao voltar para Collarenabri encontrei a menininha à
morte.
Dra. VIERA: Naquela época, os pesquisadores de morte súbita no berço
achavam que esses bebês morriam porque havia alguma coisa errada com seu
controle respiratório. Portanto, se concentraram na respiração e alguns pais
passaram, em casa, a monitorar a respiração de seu bebê, na tentativa de evitar
que os filhos morressem no berço.
Os episódios alarmantes foram divulgados após uma série de eventos
estressantes, como a incubação de uma doença. Uma ou duas noites antes que
surgisse o nariz escorrendo, os bebês apresentavam um ou dois episódios. Os
episódios precederam o aparecimento de sintomas. Um dia muito cansativo,
saídas prolongadas para compras, viagens de carro e coisas desse tipo. Mas a
grande maioria dos casos aconteceu após uma vacinação.
Isso foi na época em que não sabíamos nada sobre a controvérsia envolvendo a
vacinação. Na realidade, há uns 40 anos meus filhos foram vacinados e, com a
primeira filha, nem relacionamos aquela série de infecções do ouvido, de
bronquite, e sua saúde precária, à aplicação daquelas vacinas. Nem sei que
vacinas ela recebeu. Foram quase três anos de pesquisas relacionadas à
respiração de bebês, até que meu marido e eu olhamos um para o outro e
dissemos “As vacinas estão matando bebês”.
É o aglomerado de óbitos e o aglomerado de crises de dificuldades de respiração
que constitui a prova verdadeiramente científica da relação causal. Entretanto,
quando estudamos os trabalhos referentes, por exemplo, aos óbitos no
Tennessee ou outros óbitos após a vacinação, dizem que houve um aglomerado
fora do comum desses óbitos, que não provam a relação causal. Porém, todos os
dados oficiais mostram o mesmo.
Esses são os assim chamados óbitos do Tennessee.
Entre 1977 e 1979, muitos bebês morreram dias após sua primeira vacina
tríplice.
E aqui temos 41 bebês que morreram dentro de 20 dias.
E é interessante observar o aglomerado desses óbitos nos mesmos dias críticos.
Aqui registramos a respiração de bebês após a vacinação.
É óbvio que mais bebês morreriam nesses dias críticos, quando qualquer bebê
tem uma crise de respiração difícil.
E novamente aqui vocês podem ver a prova científica da relação causal entre a
aplicação das injeções de DPT e os óbitos ocorridos no Tennessee.
Página de gráficos do Cotwatch
publicados no seu livro “Vacinação” em 1993
Gráfico intitulado “Óbitos após a vacina DPT”
Voltamos à pagina dos gráficos do Cotwatch
publicados no seu livro “Vacinação”
Gráfico colorido
Aqui temos o registro da respiração de 9 bebês.
Cada cor representa uma criança.
Este é o dia 0. Vocês podem ver uma série de dias antes da vacinação, em que
não havia dificuldade de respiração. Então recebem a injeção e vejam o acesso
após 48 horas e os acessos nos intervalos e vejam todos esses bebês que tiveram
uma reação retardada. Mesmo os bebês cujas mães não registraram qualquer
reação, mesmo esses bebês tiveram a respiração ligeiramente alterada naqueles
dias em que os outros bebês apresentaram uma forte reação.
BRONWYN (pesquisadora): Em 1975, quando o Japão parou de vacinar crianças
com menos de 2 anos de idade, passou imediatamente do 17º lugar para o país
com o mais baixo índice de mortalidade infantil do mundo. 13 anos mais tarde, a
idade mínima para vacinação foi baixada para 3 meses e aí a tendência
imediatamente retrocedeu.
Efeito da vacinação
DANOS CEREBRAIS
SHANE (pai): Ele tinha parado de respirar. Os médicos então pegaram meu filho,
Dillan, levaram-no e, cerca de 5 minutos mais tarde, voltaram dizendo que não
era nada, apenas um caso de insolação. Estava tudo bem. Eles iriam apenas
observá-lo por algumas horas e depois nos disseram que podíamos levá-lo para
casa.
Dr. ROBYN: E, no entanto, quando observamos os sintomas que vemos em uma
criança que foi vacinada — febre alta, gritos estridentes, às vezes até fraqueza e,
em certos casos, uma hemiplegia — esses são sintomas que — se observados em
uma criança que não tivesse acabado de ser vacinada — todos nós, médicos,
pensaríamos que essa criança talvez estivesse com algum tipo de meningite viral.
Não iríamos simplesmente dizer “Tudo bem, tome este remédio e vai passar .”
SHANE (pai): Nós tínhamos totalmente esquecido o que aconteceu na primeira
vez. Nós nem relacionamos os casos. O médico dera a vacina, deixamos o
hospital e entramos no carro. Nesse momento, Dillan começou a ter convulsões.
Dessa vez foram apenas convulsões rápidas. Ele pulava em nossos braços,
literalmente pulava. Seus olhos reviraram, ele parou de respirar, seus lábios
ficaram roxos e ele ficou mole. Voltamos correndo para o hospital e dissemos
“Vejam, o que está acontecendo com nosso filho? Já é a segunda vez. Cada vez
que ele tomou vacina, teve uma forte reação”. Os médicos disseram “Venham
conosco”. Eles nos levaram. Ao fim de 24 horas, finalmente nos disseram que
Dylan estava com meningite e que isso nada tinha a ver com a vacina ministrada
momentos antes dessas convulsões. Foi o momento mais assustador da minha
vida como pai.
Dr. RITCHIE: Não sabemos o bastante sobre como o estresse afeta o organismo.
É interessante notar que a primeira vacina contra sarampo, caxumba e rubéola
na Nova Zelândia — e creio também na Austrália — continha a caxumba da cepa
1 a 8 bebês nascidos na Austrália (por 1000!)
perdem a vida por morte no berço
“Urabe”. Agora, os japoneses fizeram punções lombares e provaram que esse tipo
de vacina contra caxumba provocou meningite em um número significativo —
creio que 1 em 600 – receptores da vacina, UM MÊS mais tarde.
Ora, se você vai ao seu médico e conta que aquilo que aconteceu com seu filho
foi devido à vacina aplicada um mês antes, ele vai rir na sua cara.
Dra. VIERA: Quando uma criança contrai encefalomielite sofre danos cerebrais
ou morre após a vacinação. Muitas vezes a gente ouve que se trata de
coincidência, que não foi por causa da vacina, que não há relação causal. Bem,
isso não é verdade. Em 1985, o Jornal de Ciência Médica e Biologia do Japão
publicou este artigo.
Aqui dizem que “A aplicação da vacina contra coqueluche causa uma série de
reações adversas em crianças. As piores reações são encefalopatia e distúrbios
neurológicos, que ocorreram em casos raros. Também causaram, em casos raros,
danos cerebrais graves e até mesmo a morte. Esses incidentes infelizes
freqüentemente reduzem a aceitação da vacina e até ocasionaram boicotes à
vacinação.”
Ouvimos que é preciso proteger as crianças do sarampo, porque queremos evitar
uma doença degenerativa do cérebro — a panencefalite esclerosante subaguda —
que, muitas vezes, está ligada ao vírus do sarampo.
No entanto, esse artigo diz que, na verdade, crianças que nunca tiveram um
histórico de sarampo natural, mas receberam a vacina contra sarampo, também
contraíram panencefalite esclerosante subaguda. Logo, vacinar não significa
prevenir essa encefalite.
Esse é outro artigo que diz o mesmo. Foi publicado na revista da Associação
Médica Americana.
“Panencefalite após vacina contra sarampo” . Novamente, uma criança sem
histórico da doença foi vacinada contra sarampo e desenvolveu panencefalite
esclerosante. Se existe um efeito colateral que pode ser causado quando a
doença ocorre naturalmente, parece lógico que esse efeito colateral também é
causado pela vacina.
Dr. ROBYN: Um trabalho muito interessante, realizado nas décadas de 1930 e
1940, mostrou que algumas formas de encefalite poderiam causar problemas de
Revista Japonesa de Ciência Médica e Biologia, 1985
Referência: “Pediatrics 1977”
JAMA – Journal of the American Medical Association 1973
comportamento. Esses estudos foram sepultados há muito tempo, mas levantam
sérias dúvidas. Agora que estamos realizando vacinações em massa de grande
número de crianças e estamos presenciando a incidência cada vez maior de
anomalias comportamentais — aumento de comportamento sociopático, de
crimes, de dificuldades de aprendizado, de déficit de atenção e hiperatividade —
existe quem teorize que isso tudo se deva à leve encefalopatia causada pela
vacina.
Dr. PETER: “Imunizações” podem causar encefalite, inflamação do cérebro e —
se estendemos a descrição o suficiente — qualquer forma de irritabilidade é uma
forma branda de encefalite e pode ser relacionada a fatores como TDAH
(Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade), autismo, dano cerebral
mínimo. Pensem nisso: milhões de crianças são “imunizadas”. Parte dessas
crianças contraem algum dano cerebral, como autismo. Por que será que,
somente a partir da década de 1940, os danos cerebrais e autismo apareceram?
Foi porque nessa época a imunização foi introduzida em larga escala.
BRONWYN (pesquisadora): É claro que qualquer parte do corpo, não só o
cérebro, pode ser prejudicado. E o que estamos fazendo com o nosso sistema
imunológico?
Efeito da vacinação
SISTEMA IMUNOLÓGICO PREJUDICADO
Dr. ROBYN: É interessante observar o aumento dos casos de pólio após
vacinações em massa, não apenas especificamente contra a pólio, mas contra
outras doenças também. Isso porque talvez estejamos desequilibrando o sistema
imunológico quando vacinamos. Portanto, as defesas naturais do organismo
contra a pólio ficam reduzidas.
Dra. VIERA : Aqueles surtos de pólio em 1930, 1949 e 1950 foram, de forma
evidente, causados pela intensificação da vacinação contra difteria, porque os
pais das crianças que contraíram a pólio se queixavam, dizendo que isso havia
acontecido dentro de alguns dias, semanas ou três meses após as vacinas contra
difteria. “Poliomielite provocada”, essa é a verdade sobre aqueles surtos de pólio.
Na minha opinião bem fundamentada, a pólio é uma doença provocada pelo
homem.
BRONWYN (pesquisadora): Logo após o início da vacinação contra sarampo,
uma nova forma perigosa apareceu SOMENTE nas crianças vacinadas. Nessa
forma atípica de sarampo, em vez da erupção evoluir para baixo e para fora,
longe dos órgãos vitais (como acontece com o sarampo normal) vai diretamente
para esses órgãos, causando pneumonia ou meningite, resistentes a todo o
tratamento.
Artigo do: New England Journal of Medicine 1993
Pesquisas realizadas no Canadá mostraram os dados seguintes publicados na
revista da Associação Médica Americana:
Portanto, da próxima vez que você ouvir quantos morreram por causa de
sarampo, caxumba, coqueluche, etc, pergunte quantos haviam sido vacinados
contra aquela doença ou contra alguma outra.
Ora, as vacinas não só aumentam a suscetibilidade a várias doenças, como
também causam disfunção crônica da imunidade. Leanne Hawkins, que fundou
um grupo de informação sobre vacinas, passou por uma experiência com seus
filhos, que é bastante comum.
LEANNE HAWKINS (publica Vaccine Information for Parents): Quando nasceu,
ela era uma criancinha muito saudável e continuou bem até receber a primeira
vacina, mas eu não percebi, naquela época, que foi aí que os problemas
começaram. Ela teve um eczema, desenvolveu asma e passou a ter uma série de
alergias. Passamos muito tempo consultando diversos especialistas, que
acabaram perguntando quando ela havia sido vacinada. Eu respondia que fora 2
ou 3 semanas antes da consulta e eles me diziam “Oh, é pura coincidência”, e me
indicavam outro médico para tentar resolver os problemas que ela estava
enfrentando na época.
A segunda vez foi com o meu filho e há uma diferença de 15 anos entre os dois.
Aí eu percebi quase que imediatamente após a primeira vacina e perguntei ao
médico. Ele me respondeu que não, era simples coincidência. Meu filhinho ficou
coberto de eczema. Esteve doentinho durante uma semana. Depois, três horas
após a segunda vacina, ele ficou muito doente e teve todos os problemas pelos
quais minha filha havia passado.
Dr. MARK: Diversas pessoas vieram obter meu conselho quando a criança teve
reações claramente adversas, causadas pela primeira vacina, e o comentário do
médico, por ocasião da segunda vacina, era, “Oh, isso não vai acontecer de
novo.” Sabemos agora das reações adversas e que essas coisas tendem a
aumentar. Há cerca de 20 anos, mais de 6 séries de antibióticos, 6 doenças em
um ano eram motivo de preocupação e, talvez, caso de um encaminhamento
para verificar por que uma criança adoecia tantas vezes. Nos últimos anos, 12
infecções por ano parece ser o número mágico: se a criança fica doente mais do
que 12 vezes por ano, ela é encaminhada a alguém que saiba verificar o que está
errado com a criança. Neste último ano, foi cogitado aumentar o número mágico
para 24. Que a criança seja considerada normal tendo duas infecções por MÊS
nos primeiros anos de vida! Minha preocupação é que talvez tenhamos perdido o
fio da meada. Temos agora um grupo de crianças mais doentes. Talvez não
Journal of the American Medical Association 1973
Sarampo atípico
Ocorre em até 50% dos casos nas crianças vacinadas
Ocorre SOMENTE nas crianças vacinadas
Tem um índice de mortalidade estimado em 12 a 15%.
estejam com pólio, não estejam com coqueluche, nem difteria, mas temos na
comunidade um grupo realmente esquisito. Temos um Ministro da Saúde que diz
que temos um dos melhores sistemas de saúde do mundo. Por quê? Porque a
média das crianças de dois anos visita o médico 7 a 8 vezes por ano. Ora, o
melhor sistema de saúde do mundo seria aquele em que a criança normalmente
não vai ao médico nenhuma vez no ano. Não se mede o sistema de saúde pela
freqüência com que as pessoas consultam os médicos, mas pela pouca
necessidade de procurá-los.
Dr. PETER: Esse é, provavelmente, um dos efeitos mais comuns da imunização
que vejo no meu consultório todos os dias — crianças com infecções recorrentes
do ouvido e da garganta. Eles pegam todo resfriado que aparece. Isso porque seu
sistema imunológico foi abalado. Na maioria das vezes, os pais conseguem
relacionar isso a uma ou outra de suas vacinas. Foi quando essa criança contraiu
seu primeiro resfriado ou infecção de ouvido ou da garganta e, desde então, é
uma infecção atrás da outra.
Efeito da vacinação
REAÇÕES AUTO-IMUNES
Dr. ROBYN: Outra vez porque o organismo foi exposto a isso por um caminho
errado. É possível que aquilo que estamos observando seja uma baixa exposição
contínua àquele antígeno — e “antígeno” é a palavra que usamos aqui. Quando
isso acontece, as células T ficam sempre ligadas em baixo nível e com baixa
liberação contínua dessas coisas chamadas “citoquinas”. Isso é interessante,
porque existem certas doenças modernas que parecem ter esse padrão. Vários
pesquisadores pensam, por exemplo, que a síndrome de fadiga crônica pode
estar relacionada a isso, porque, em um grande número de pacientes com
síndrome da fadiga crônica, encontramos células T ligadas em nível
anormalmente baixo. E é interessante que o grupo etário corresponde à
incidência dessa doença.
RON LYONS (sofre de Síndrome de Fadiga Crônica): Depois daquela vacina com
toxóide tetânica, minha vida mudou completamente, porque sofro de fadiga
crônica, que começou logo depois que tomei a vacina.
BRONWYN (pesquisadora): A Síndrome de Fadiga Crônica, que acometeu Ron, é
apenas UMA de muitas doenças auto-imunes que, comprovadamente, são
causadas por vacinas.
Vamos agora ver a bula de um produto, nesse caso da vacina contra Hepatite B
É surpreende o que podemos encontrar ao ler as letras miúdas:
“artrite, neuropatia, paraestesia, paralisia, neurite (síndrome de Guillain-
Barre, neurite ótica e esclerose múltipla)...reações tardias de
Bula da vacina contra Hepatite B (Engerix)
hipersensibilidade (que surgem até várias semanas após a vacinação),
que se manifestam como artrite e diversas reações dermatológicas.”
São vários problemas que podem ser causados por essa vacina, que somente há
pouco tempo passou a ser aplicada em recém-nascidos.
Precisamos, então, perguntar: quantos casos de “coqueluche” são realmente
coqueluche?
Existem também casos documentados de vacinas que levaram a danos
vasculares. Esses incluem os tipos de ferimentos que fizeram com que pessoas,
que cuidavam de bebês, fossem acusados de ferir e, às vezes, até matar bebês,
aparentemente por sacudi-los.
Com que freqüência então as vacinas causam problemas graves? Vejamos alguns
exemplos:
Essas são apenas algumas das muitas enfermidades que não estão apenas
ligadas à vacinação, mas que eram DESCONHECIDAS antes que a vacinação
começou em larga escala; há 100 anos. Outros exemplos são o câncer antes dos
40 anos de idade e também a pólio e meningite Hib. Esses dois micróbios são,
normalmente, TOTALMENTE INOFENSIVOS e sua provocação por várias vacinas
está bem documentada.
Também cumpre mencionar um artigo publicado em 1987, na revista Neurology,
mostrando que a ocorrência de convulsões por dose da vacina contra a
coqueluche é de 1 em 1750 – e são ministradas até 5 doses.
A maioria dos efeitos das vacinas é retardada e, portanto, a ligação não é
reconhecida. No entanto, a vinculação com um número surpreendente de efeitos
é bem documentada.
A vacina contra Hepatite B pode causar tosse paroxística similar
à coqueluche
De cada 6.000 crianças nascidas na Austrália
18 morrem de ASMA
3 sofrem de AUTISMO grave
12 têm PARALISIA CEREBRAL diagnosticada
após 6 meses de idade em 75% dos casos
300 a 600 foram diagnosticados como tendo TDAH
O vírus da pólio
e a bactéria H.I.B. (Haemophilus influenzae B)
são ambos normalmente inofensivos
Greg Beattie, pai e autor do livro “Vaccination: A Parent’s Dilemma”, apresenta
um resumo de muitos efeitos das vacinas que são encobertos.
GREG: Não divulgam pequenos detalhes como, por exemplo: se o seu filho
deixou de tomar a vacina contra coqueluche, ele terá menor probabilidade de
contrair asma. Não contam que as crianças que deixaram de tomar a vacina
contra sarampo têm menor probabilidade de desenvolver doenças inflamatórias
dos intestinos. E também não contam, que as crianças que não receberam a
vacina contra Hepatite B — ou a vacina HIB (Haemophilus influenza B) — estão
menos propensas a contrair diabete. Ou que aquelas vacinadas contra rubéola
são menos propensas a desenvolver artrite. E nem nos contam os riscos graves,
como o fato de que vacinas podem causar danos cerebrais, paralisia permanente,
graves distúrbios sanguíneos, disfunção crônica do sistema nervoso e morte.
Esses são fatos muito importantes. Deveriam ser divulgados. São resultado de
pesquisa científica séria e são publicadas nas revistas médicas. Deveriam nos
contar.
Efeito da vacinação
AS DOENÇAS APARECEM MAIS CEDO
BRONWYN (pesquisadora): Outro fato documentado sobre a vacinação é que
transforma coqueluche, sarampo, caxumba, rubéola e catapora, chamadas
doenças da infância — que normalmente são benéficas nessa idade — em
doenças perigosas na infância. Vamos comparar os países que aplicam e que não
aplicam a vacina contra coqueluche:
Dra. VIERA : A Suécia parou de vacinar contra a coqueluche em 1979. Isso foi
após a epidemia de coqueluche de 1978-1979. Essas epidemias ocorrem ao
mesmo tempo no mundo inteiro, independente do país promover a vacinação. Em
1978-79, 84% das crianças suecas que contraíram coqueluche tinham sido
vacinadas. O governo, então, analisou corretamente as estatísticas e suspendeu a
vacinação contra coqueluche. Um acompanhamento da distribuição de coqueluche
por faixas etárias, realizado durante 10 anos, mostrou que não houve incidência
abaixo da idade de seis meses. Na maioria dos casos, cerca de 90%, ocorreu
entre 2 anos e meio a 10 anos. Nessa faixa etária, a coqueluche não é uma
doença perigosa. Ela só é potencialmente séria em bebês abaixo de seis meses de
idade. Vejamos agora a coqueluche por faixas etárias nos Estados Unidos, onde a
vacinação é obrigatória.
Referência: Pediatrics Infectious Diseases Journal 1993
Referência: Journal of Infectious Diseases 1994
Eis a incidência por grupo etário de coqueluche, bacteriologicamente confirmada
no Estado de Massachusetts, de 1981 a 1991. 90% dos casos de coqueluche
ocorreram nos EUA em crianças menores de um ano. E aqui temos um
desdobramento por meses, que é ainda mais interessante, porque podemos
observar a incidência muito alta de coqueluche em bebês com menos de dois
meses, o que inclui os bebês com apenas seis semanas de idade (nos EUA
começam a vacinar com seis semanas). Podemos observar ainda a alta incidência
abaixo da idade da vacinação. No artigo, eles explicam da seguinte forma: Esses
são bebês cujas mães foram vacinadas na infância e tiveram pouca ou nenhuma
imunidade transmitida através da placenta, que geralmente protege o bebê
contra coqueluche e contra outras doenças infecciosas. Essa é uma prova dos
efeitos colaterais insidiosos por longo prazo da vacinação: diminuição da
imunidade transmitida pela placenta.
BRONWYN (pesquisadora): Portanto, precisamos refletir sobre aquilo que
estamos fazendo para os filhos de nossos filhos por meio do enfraquecimento da
imunidade. Mas, o que é pior, será que estamos danificando nossos genes ou
nossos órgãos reprodutivos?
Efeito da vacinação
DANOS CAUSADOS À REPRODUÇÃO
PAULINE (enfermeira): Será que o atual aumento da asma ocorre porque os pais
foram vacinados? Embora as crianças não herdem as mesmas alergias que seus
pais, eles herdam uma tendência a alergias e sabemos que existe alguma
conexão entre dano mitocondrial e DNA, que poderia ser transmitido.
ASHLEIGH (criadora de cães): Ultimamente, os criadores estão presenciando
problemas chocantes de infertilidade em muitos cães, machos e fêmeas — pouco
esperma e fêmeas que não concebem, embora os machos sejam reprodutores
comprovados. Mesmo quando pararam de vacinar, os criadores estão verificando
resultados residuais, como infertilidade e artrite, relacionadas à vacinação de
cães. Na realidade, há grande número de problemas relacionados à vacinação de
cães. Mas a diferença entre seres humanos e cães é que o tempo de uma geração
de cães é cerca de 1/10 do tempo de uma geração de seres humanos. Logo, o
que estamos presenciando nos cães é o que veremos acontecer com os seres
humanos no futuro — e isso é assustador. Se não começarem a ouvir e a verificar
os dados verdadeiros sobre o que está acontecendo com nossos cães, então, no
período de 5 gerações ou menos, veremos o mesmo acontecendo com os seres
humanos.
BRONWYN (pesquisadora): Resumindo em termos amplos, em vez de resultar
em “prevenção”, as reações às vacinas na verdade enquadram-se em
“anafilaxia”, que significa “sensibilização”, o OPOSTO de imunização.
A maioria dos efeitos, desde o inchaço no local da injeção até problemas crônicos
como alergias e asma — até paralisia, danos cerebrais e morte — simplesmente
refletem os vários GRAUS da anafilaxia, cujas conseqüências até transcendem as
gerações.
As doenças infantis são perigosas?
A próxima pergunta é: as doenças da infância são perigosas, se ocorrem na idade
certa, ou seja, em crianças não vacinadas?
Dr. PETER: Na realidade, não são perigosas, na maioria dos casos. As doenças
da infância são para crianças — fortalecem o seu sistema imunológico. Os
conservadores sempre mencionam a taxa de mortalidade por sarampo nos países
do terceiro mundo. De fato, milhares de crianças morrem de sarampo no terceiro
mundo, mas não porque não são vacinadas contra sarampo. É por que são
desnutridas, vivem em favelas, sem água potável, sem esgoto. Nos países do
primeiro mundo é raro uma criança morrer de uma doença da infância e, quando
isto ocorre, é por causa de algum outro problema coexistente.
Dr. MARK: Observamos crianças com anticorpos de difteria, de coqueluche, que
nunca tiveram a doença. Como isso aconteceu? Bem, é por que ocorreu algum
tipo (natural) de “vacinação”. O sistema imunológico agarrou a coqueluche ou a
difteria, reconheceu e disse “Ah, aqui está a resposta” e agora o organismo está
protegido.
Dr. ROBYN: Observando essas doenças em sua história e seu padrão natural,
elas não são doenças graves – caxumba é tipicamente uma doença benigna na
infância. Quando ocorre em crianças, apenas causa um inchaço glandular e algum
desconforto, mas geralmente passa sem deixar conseqüências. No entanto, é
muito provável que a caxumba no adolescente cause inflamação dos testículos e
outros problemas. Não é a mesma doença como quando ocorre na infância. Da
mesma forma, a rubéola na criança pequena é muito benigna e auto-limitada. O
sarampo certamente pode causar complicações na infância, mas hoje existem
estudos mostrando que o sarampo ocorre em escala muito maior entre pessoas
com deficiência de vitamina A. A Organização Mundial de Saúde recomenda doses
altas de vitamina A nos países subdesenvolvidos, para ajudar a prevenir o
sarampo.
Portanto, as vacinas contra sarampo, caxumba e rubéola provocam efeitos
colaterais ao serem usadas para vacinar contra doenças que provavelmente —
considerando todos os fatos — nem precisam de vacina.
Dr. MARK: Na criança em um ambiente natural, com educação adequada, padrão
de vida adequado, acesso a recursos médicos, caso fique doente, todas as
doenças “evitáveis com a vacina”, com exceção da pólio, são doenças
eminentemente tratáveis. Mesmo sarampo e caxumba, embora causadas por
vírus, não costumam ser doenças graves para a grande maioria das crianças. No
caso de crianças doentes, pessoas que já estão doentes, aí sim, podem ocorrer
conseqüências adversas. Nada parecido com os riscos que enfrentamos em outras
áreas de nossas vidas. São riscos muito baixos comparados com os riscos que
podemos correr com a vacinação.
Referência: Lancet 1985
Dra. VIERA : Temos aqui um artigo muito interessante “Infecção pelo vírus do
sarampo na infância, sem erupções, está relacionada à doença na idade adulta”.
Há benefícios do sarampo. Contrair o sarampo não só dá imunidade vitalícia
contra o sarampo, como também imunidade contra certos tumores, doenças
auto-imunes, doenças de ossos e cartilagens e doenças da pele. Porque privar as
crianças desse benefício? Além disso, o sarampo representa um marco no
desenvolvimento porque, depois de sarar do sarampo, as crianças crescem —
passam por um vigoroso crescimento.
Já em 1966 sabiam que caxumba protege contra câncer do ovário.
DAVID (um pai): Minha filha teve sarampo com 6 ou 7 anos, o que é bastante
normal, e fez vários desenhos. (As descrições a seguir são referentes a esses
desenhos).
No início do sarampo, enclausurada nesta estufa vermelha, que é o seu corpo,
com febre alta, ela não estava muito feliz.
Depois ela passou para outra fase e, no final do sarampo, o sol começou a sair
aos poucos e, no seu desenho, vemos que as flores estão saindo. As coisas
começam a melhorar.
Depois do sarampo, ela fez este desenho que nos deixou intrigados.
Anna era uma criança muito sonhadora, mas no final do sarampo, de repente, ela
fez um desenho que mostra uma enorme quantidade de detalhes. Há telhas no
telhado e um varal, há estacas na cerca, há pássaros — muitos e muitos
detalhes. Tivemos a impressão de que essa doença ajudou a acordá-la para o
mundo. Faço muitas palestras para pais e sempre faço esta pergunta: “Vocês
observam algum desenvolvimento por meio da doença pela qual seu filho passou,
principalmente uma doença com febre e erupções?” E penso que muitas pessoas
que abandonam a filosofia da supressão por antibióticos, por paracetamol, estão
observando como as crianças realmente passam por um impulso em termos de
desenvolvimento. Talvez comecem a falar melhor, talvez mostrem novos sinais
de desenvolvimento. É interessante que, olhando a doença de outra forma, talvez
essas doenças tenham um papel na infância. Talvez ajudar o seu filho a passar
pela doença seja bem melhor, para o sistema imunológico e todo o
desenvolvimento da criança, do que usar substâncias bastante tóxicas na
tentativa de preveni-las, o que talvez você nem consiga.
4. Por que a vacinação continua?
BRONWYN (pesquisadora): Perguntar se as doenças da infância são perigosas
parece o mesmo que perguntar se praticar exercícios é perigoso. Tudo isso leva à
pergunta óbvia, por que a vacinação continua?
GREG (autor): Quando temos uma crença que nos impede de ter uma visão
racional das coisas, que nos impede de aceitar a realidade, dizem que estamos
Referência: Cancer 1966
em transe. Quando isto acontece com uma nação ou comunidade inteira, isso se
chama “transe cultural”. Um exemplo disso foi quando todos pensavam que o
mundo era chato. Creio que estamos passando por um transe cultural com
relação à vacinação há 200 anos, quando Jenner fez sua experiência — que,
cumpre acrescentar, foi com uma só pessoa. Desde então, a vacinação foi
introduzida como uma grande invenção e se tornou uma das pedras fundamentais
da medicina moderna. Questionar é heresia. A vacinação é considerada
fenomenal e maravilhosa. Durante 200 anos, promovida como método seguro e
eficaz. Agora, os governos dificilmente vão voltar atrás. Então, como as pessoas
impedem que essa informação seja divulgada? Essa é uma questão muito
complexa, mas acredito que principalmente seja ignorância. A maioria dos
especialistas na área da saúde simplesmente não conhece essa informação. Na
verdade, sabem muito pouco sobre isso, porque raramente lêem as suas próprias
publicações profissionais. A maioria anda tão ocupada e existem tantas
publicações profissionais...
Dr. PETER: As pessoas não gostam de assumir a responsabilidade por sua
própria saúde. Então, é mais fácil permitir que os médicos façam alguma coisa
para mantê-las saudáveis.
Em segundo lugar, a informação sobre imunização vem principalmente das
indústrias farmacêuticas e dos pesquisadores que eles pagam. Há pouquíssimos
pesquisadores independentes.
Em terceiro lugar, a indústria de vacinas movimenta bilhões de dólares e aí
existem pelo menos bilhões de boas razões para que ela continue vigorando.
Dr. ROBYN: Eles afirmam abertamente e o sistema jurídico basicamente diz “Se
você advogar contra a vacinação, a AMA (Associação Médica Australiana) fará
tudo para cancelar o seu registro”.
Dr. MARK: Hoje, cerca de 40% dos australianos procuram cuidar de sua saúde
por meio da medicina alternativa. O custo total é de 1 bilhão de dólares. Os
outros 60% procuram a medicina ortodoxa. O custo total é de 22 bilhões de
dólares. É um fenômeno social. Por que será que tanta gente está deixando os
médicos? Provavelmente, porque a comunidade não confia mais neles. O médico
que está preparado para mentir, afim de conseguir que mais crianças sejam
vacinadas, está preparado para perder os clientes para quem mentiu. Isso é um
problema para mim, o fato de eu fazer parte de uma profissão que mente
sistematicamente para as pessoas, sobre um procedimento potencialmente
arriscado. Não vejo como isso pode ser explicado com “Mas é para o bem da
comunidade”.
BRONWYN (pesquisadora): Mentir para o bem da comunidade? Pior do que isso,
a lei está sendo infringida...
Em 1992, a Suprema Corte da Austrália determinou que os médicos têm “a
obrigação legal de informar todos os efeitos colaterais de todos os procedimentos,
de forma inteligível para o paciente. Mesmo que o paciente não pergunte.”
Além disso, não estamos sendo informados dos resultados já obtidos pelas
pesquisas e até existe grande resistência em descobrir novos, sobretudo
indesejados resultados.
Dr. MARK: Nos EUA temos John Martin, que estudou o vírus chamado Stealth,
um citomegalovirus alterado. Onde foi que o encontrou? Nas vacinas. O vírus foi
alterado de forma que não pode ser eliminado pelo sistema imunológico, mas
ainda pode danificar células. Ele deu uma palestra aqui há alguns anos. Quando
ele estabeleceu a relação com a vacinação, perdeu seu mandato na Universidade
da Califórnia do Sul. Ele foi excluído do processo acadêmico, não porque sua
pesquisa era boa ou má — ele é um pesquisador meticuloso, cuidadoso, muito
bem respeitado e com diversas obras publicadas. Mas quando ele tocou nesse
assunto, passou a ser “persona non-grata”.
BRONWYN (pesquisadora): Precisamos lembrar que a vacinação pode ter
diversas funções, mas será que a nossa saúde é uma delas?
Dr. ARCHIE: O Presidente Ford ia vacinar toda a população dos EUA — todo
homem, mulher e criança, negro, branco ou amarelo contra um tipo especial de
gripe, chamada “gripe suína”, porque foi advertido de que haveria uma grande
“epidemia”, que iria matar milhares de pessoas. Eu me pronunciei contra isso; os
jornais tomaram conhecimento e eu apareci em um programa de televisão. Eu
disse, especificamente, que muitas pessoas cairiam mortas após a vacina,
principalmente se tivessem um problema cardíaco, real ou potencial. Havia uma
pessoa em Nova York, que assistia ao programa e não gostava de um chefe da
máfia, chamado Gambino, de 70 anos de idade. Ele pensou: “Essa é uma grande
idéia”. Ele arranjou alguém para persuadir Gambino a tomar sua injeção contra
“gripe suína” e Gambino morreu imediatamente. Os jornais na época publicaram
“Conspiração da máfia com injeção da gripe suína”.
E na mesma página consta que pessoas estavam morrendo nos locais em que
recebiam a vacina. Muitas outras ficavam com paralisia. O programa inteiro foi
interrompido e eu fui o ÚNICO médico, em todo o mundo, que havia alertado
sobre esses efeitos colaterais.
Jornal mostrando o Presidente Ford
recebendo a injeção contra a “gripe suína”
com a manchete “Não vai doer nada!”
Artigo abaixo, intitulado
“Chefão da Máfia morre após conspiração
usando injeção contra gripe suína”
Sou um simples médico, sem especialização. Nem era americano e no entanto,
fui o único. Todo mundo falava a favor da campanha e ficou óbvio que todo
mundo estava errado. O programa todo foi interrompido. Não houve um único
caso de gripe suína. Nunca houve epidemia de gripe suína e por que o homem
mais poderoso do mundo, com o ministério da saúde mais poderoso do mundo,
soube tudo de maneira tão errada, nunca vamos saber. Mas é importante
compreender que ele soube errado e as autoridades também.
BRONWYN (pesquisadora): Tendo que enfrentar forças como essas; o humilde
pai Greg Beattie entrou com uma ação judicial contra a prefeitura em um caso
contra discriminação, quando seus filhos, que não haviam sido vacinados, foram
recusados em uma creche da prefeitura. Ele e a Dra. Scheibner, como
testemunha de defesa, apresentaram pilhas de provas, publicadas na literatura
médica ortodoxa, sobre a ineficácia e nocividade das vacinas. E o que foi que
aconteceu?...
GREG (autor): Eu fiquei contra a Prefeitura de Maroochy Shire. Eles tinham uma
diretriz que excluía crianças não vacinadas de suas creches. Ora, não existe na
Austrália nenhuma lei que obrigue a vacinação das crianças. A gente tem
liberdade de escolher se quer ou não que sejam vacinadas e não existe nenhuma
penalidade para quem não vacina os seus filhos — embora possa parecer a
algumas pessoas que existem penalidades. Na realidade, se você se opõe
conscientemente, pode evitar essas penalidades.
O comissário, com um documento de 19 páginas, referiu-se às nossas provas
com uma frase. Ele disse: “É simplesmente impossível discutir as evidências
apresentadas pela Dra. Scheibner e o Sr. Beattie.” Por outro lado, as três
testemunhas da acusação — os “peritos” aceitos como especialistas pelo
comissário — não apresentaram nenhuma prova além de sua opinião. Entretanto,
foi neles que acreditaram.
BRONWYN (pesquisadora): É interessante observar as palavras proferidas no
tribunal por um dos “peritos” médicos, quando Greg pediu provas de suas
alegações. Ele disse: “Eu não tenho nenhum dado, porque é uma doutrina
tão fundamental da escritura sagrada da medicina”
Tenha isto em mente da próxima vez que lhe disserem alguma coisa sem base
em um artigo de uma revista médica ortodoxa.
GREG (autor): Usam o medo que as pessoas têm para promover a vacinação.
Isso para mim é loucura. Temos muitas crianças e são muito saudáveis, fortes e
robustas.
Páginas de jornal com as manchetes
“Vacina contra a Gripe Suína – Benção mortal?
Médico australiano diz que é crime. Sanitarista apóia o uso”.
“Tragédia na Pensilvânia — 3 morrem após vacina contra a Gripe Suina”
Dr. MARK: O conceito da criança não vacinada — filho ou filha dos pais que
decidem não vacinar — como sendo transmissora de doenças, é pura bobagem. E
quanto às crianças que dizem ter morrido atualmente de coqueluche, é difícil de
descobrir, porque não são mortes notificadas de forma que se possa avaliar. Mas,
entre aquelas crianças, não se sabe de nenhuma que tenha tido contato com
alguma criança não vacinada.
5. Direitos Legais
BRONWYN (pesquisadora): Isso quanto aos direitos de Greg e sua esposa. Mas
quais são os direitos onde você vive?
A situação que temos em Queensland não é a mais comum da Austrália. Em New
South Wales, a escola precisa pedir um Certificado de Vacinação, mas você não
precisa fornecê-lo. O certificado somente indica a situação de “imunização”. No
entanto, se houver um surto, a criança não vacinada pode ser mandada para
casa. Mesmo com relação a viagens para o exterior, muitas pessoas pensam que
certas vacinas são obrigatórias, mas na realidade não são.
6. Enfrentando os danos vacinais
É provável que você e seus filhos tenham sido vacinados. Existe algo que possa
ser feito depois?
Dr. ROBYN: Lidar com situações em que já ocorreram danos vacinais depende
da situação básica. Se, por exemplo, se trata de um dano neurológico e
verificamos dificuldades de comportamento, a alimentação é importante. Em
todas essas situações, voltar a uma alimentação o mais próxima possível da
nossa alimentação original é vital. Nós todos precisamos fazer isso, quer haja um
dano vacinal ou não. Para os casos neurológicos, devemos usar alimentos que
contêm Vitamina E e ácidos graxos essenciais. 60% do cérebro é constituído de
ácido docosahexanóico, um dos ácidos graxos essenciais e que precisa ser
recuperado. Às vezes é preciso recuperar a colina para auxiliar as células na
formação de mielina. Há muitos preparados homeopáticos que podem ser usados
nesses casos. Se for um caso parecido com aquele que contei, com sintomas
recorrentes de gripe, usaria altas doses de Vitamina C endovenosa, juntamente
com os outros tipos de nutrientes que mencionei, e mudanças na alimentação.
Novamente, uso homeopatia de acordo com os sintomas. Certamente você vai
precisar da medicina complementar. A medicina convencional não tem nada a
oferecer nessas situações.
BRONWYN (pesquisadora): Um novo sistema de computação muito sofisticado,
chamado Sistema Listen, está sendo cada vez mais usado para ajudar os
terapeutas a avaliar e a combater os efeitos desestabilizadores das vacinas.
Pauline Rose usa esse sistema e ela vai usá-lo para fazer um teste em Russell,
um estranho que abordamos na rua na hora da filmagem.
PAULINE (que usa o Sistema Listen): O Sistema Listen é um aparelho de
triagem eletrodérmica usado para medir a resistência em nosso organismo, a
resistência energética. Sabemos quais são os níveis normais de resistência e o
desvio do padrão normal nos dá informação sobre a condição homeostática do
paciente. Vamos fazer um teste, para verificar se existe alguma mudança na
função nervosa, que possa ter sido causada por vacinação. Usamos os mesmos
pontos que os acupunturistas usariam. O Sistema Listen só nos dá dados
informativos. Não faz diagnóstico. Temos que fazer o diagnóstico por meio de
uma combinação de fatores com base nos dados fornecidos pela máquina. Para
encontrar o remédio homeopático correto, precisamos encontrar aquele que
transforma uma leitura desequilibrada em uma equilibrada. Nesse caso, apareceu
a vacina DPT, mas eu diria que você (dirigindo-se a Russell) provavelmente sofre
de muitas alergias.
RUSSEL (paciente): É, muitas alergias.
PAULINE (enfermeira): Você sofre de febre do feno?
RUSSEL (paciente): Sim
PAULINE (enfermeira): Você tomou a vacina DPT e eu encontro muita gente que
teve problemas com a vacina contra coqueluche, quando eram crianças. Acabam
tendo muitos problemas respiratórios, têm sinusite, problemas do pulmão, asma,
problemas de ouvido...
RUSSELL (paciente): É verdade, eu tenho tudo isso.
Eu sou cabeleireiro e uso spray para fixar os cabelos que espalham polímeros
pelo ar.
PAULINE (enfermeira): Isso provavelmente é um agravante, por causa dos
alérgenos do meio ambiente ao qual você está exposto e eles atacam o seu ponto
mais fraco. Todas essas coisas podem ser dessensibilizadas. Dá bastante
trabalho, mas tipos diferentes de reações, vacinas diferentes, às vezes causam
doenças diferentes no adulto.
Quanto mais jovem for o paciente e mais recente a vacina, obviamente o efeito é
mais rápido e simples, penso eu. Com outras pessoas, você precisa também fazer
muitas outras coisas — melhorar o seu sistema imunológico por meio de nutrição
e homeopatia, talvez ervas. Procuro o que é apropriado para algumas das
crianças com problemas como hiperatividade ou epilepsia. Tenho, no momento,
um paciente jovem, epilético autista. Desde que começamos a ministrar-lhe
antídotos e tratamento homeopático, ele melhorou de maneira impressionante.
7. A verdadeira chave para a imunidade
BRONWYN (pesquisadora): Então, considerando os reais efeitos da vacinação,
qual é a verdadeira chave para a imunidade?
Dr. I AN SINCLAIR, um naturopata, agora um higienista natural, que também
pesquisou profundamente e escreveu um livro sobre vacinação, revela um fato
interessante, que pode ser bastante embaraçoso para a medicina moderna...
“O homem que foi responsável, que é reconhecido como a pessoa que deu origem
à teoria do germe para a doença, foi Louis Pasteur. Antes de morrer, ele mudou
de idéia. Ele acabou declarando que não são os germes, mas as condições do
organismo. Portanto, não existe um indício de que você pode adoecer se tiver
germes. Se a pessoa fica doente é porque — em nossa opinião — seu organismo
está poluído e doente.”
Dr. MARK: É uma questão de manter a saúde e eu penso que nisso existe uma
falha na medicina. A medicina não vê a saúde como proteção contra a doença.
Muitas vezes, os médicos até comentam de forma depreciativa: “Ah, existem pais
que pensam que ter um filho saudável já é o bastante”. Ora, na realidade, é
bastante! Na história da evolução, ter filhos saudáveis foi um bom caminho para
trilhar o primeiro milhão de anos da nossa vida evolutiva. Mexer com vacinação é
algo que fazemos há menos de duas gerações. Não temos idéia das
conseqüências!
BRONWYN (pesquisadora): A introdução de uma conferência sobre doenças
viróticas dizia que não existe algo como uma DOENÇA virótica. Existem apenas
muitas interações vírus/hospedeiro que não entendemos. (Intervirology 1993).
Como então atingimos boa saúde?
Dr. IAN: Pela minha experiência e por aquilo que aprendi nos últimos 15 anos,
acho que tudo começa com um pai e uma mãe saudáveis. Penso em um parto
natural. Acho que a amamentação é essencial. Criamos nossos filhos com
alimentos naturais, basicamente frutas, saladas, hortaliças e pequena quantidade
de grãos e nozes — provavelmente próximo de uma alimentação vegetariana —
muito ar fresco, muito sol, exercícios, deixe que eles se divirtam. Para mim,
acima de tudo, as crianças precisam ser felizes, porque, se você não estiver feliz,
não tem como ter um organismo saudável. É assim que eu vejo as coisas.
Dr. ROBYN: Somos corpo, alma e espírito, três áreas. Temos que cuidar de cada
uma dessas áreas para vivermos a vida plena que devemos ter. Para a área física
precisamos de ar puro, água limpa, alimentos integrais sem conservantes, sem
química, não industrializados —tão naturais quanto possível. Precisamos fazer
exercícios. Nosso corpo se destina a ser usado. Precisamos nos movimentar.
Essas são as coisas físicas que precisamos fazer. Geralmente há necessidade de
suplementos. Infelizmente, não vivemos no mesmo ambiente em que fomos
inicialmente criados e os alimentos não são mais os mesmos que estavam
disponíveis. A maioria das pessoas precisa de suplementos para boa saúde e
levar uma boa vida. Nossas almas precisam ser cuidadas, precisamos nos
alimentar de bons pensamentos, da mesma forma que precisamos alimentar
nosso corpo com bons alimentos. As questões emocionais precisam ser
resolvidas. O perdão é fundamental para a saúde. Sabemos de casos de câncer
em pessoas que não sabiam perdoar. Isso se transforma em amargura e alimenta
as células erradas. Destrói o sistema imunológico.
Dr. ISAAC: As informações que apresento, quando falo sobre minha própria
experiência neste campo, não é algo que inventei. É algo que foi usado durante
200 anos, com sucesso bem documentado no sentido clínico. A homeopatia é
eficaz no tratamento de todo tipo de doença — também no tratamento de
doenças infecciosas específicas. É uma opção real, disponível para as pessoas que
decidiram não vacinar os filhos, mas que querem usar um método específico para
a doença. Não estou achando que todos devam usar a opção homeopática,
porque existe a opção real de permitir que seu filho não tenha nenhuma
cobertura e possa contrair a doença e tratá-la.
Não existe um consenso entre os médicos homeopatas sobre essa profilaxia.
Resumindo...
BRONWYN (pesquisadora): Para finalizar, alguns dos nossos apresentadores vão
resumir a questão da vacinação...
ASHLEIGH (criadora de cães): As ninhadas que minhas cadelas tiveram, desde
que parei de vaciná-las e parei de vacinar os filhotes, não tiveram os problemas
das ninhadas anteriores. Muitos outros criadores estão observando a mesma
mudança e melhoria na saúde de seus cães.
SHANE (pai): Você precisa encontrar as informações, porque estas pessoas não
amam seus filhos como você os ama.
GREG (autor): Quisera que os médicos ouvissem o seu maior professor,
Hipócrates, pai da medicina: “Em primeiro lugar, não faça mal”. Se querem
ministrar qualquer forma de tratamento, precisam primeiro assegurar que não
estão causando um mal. O mal causado por vacina está tão bem documentado,
que nem precisa ser discutido — paralisia, danos cerebrais, morte, milhões de
dólares pagos anualmente como compensação. Esses milhões de dólares referemse
somente aos casos aceitos pelos tribunais e sei pessoalmente que aceitam
muito menos do que deveriam — principalmente quando se trata de uma questão
conservadora como essa. A palavra de ordem parece ser “vacinar ou morrer”.
Dra. VIERA: De acordo com as informações baseadas no estudo de revistas
médicas qualificadas, escritas por vacinadores, as vacinas não previnem doenças,
elas causam doenças. Elas tornam as pessoas vacinadas mais suscetíveis à
doença que a vacina supostamente vai prevenir e a várias outras infecções
bacteriológicas e virais. As vacinas causam alergias, sensibilidade a alimentos e a
substâncias químicas, sendo que a relação causal entre a aplicação de vacinas e
os efeitos colaterais observados é irrefutável. Quer seja dano cerebral ou morte,
está tudo bem documentado.
GREG (autor): É verdade, acreditamos que a saúde não é comprada em um
frasco ou uma seringa. Saúde é o resultado direto de uma vida saudável, saúde
natural. Não existe outro tipo.
Dra. VIERA: A vacinação — como qualquer outra intervenção médica — deve
sempre ser uma opção dos pais.
SHANE (pai): Pelo amor de Deus, é a vida dos seus filhos e o futuro deles. Não o
seu, mas o deles. Não deixe que aquilo que aconteceu comigo e com minha
mulher aconteça com seus filhos.
Adendo em 1998
Campanha de vacinação contra o sarampo na Grã-Bretanha
Em 1994, o governo britânico organizou uma campanha em massa, prevendo
uma grande epidemia de sarampo, no início de 1995, com até 200.000 casos,
milhares de hospitalizações e 50 óbitos — em um país que normalmente tem
cerca de 5.000 casos por ano. Depois, o governo reivindicou o crédito pelo fato
de a epidemia nunca ter ocorrido.
Pesquisa realizada pelo Bulletin of Medical Ethics
(publicada em agosto de 1995)
concluiu que:
(1ª tela) Nunca houve ameaça de epidemia de sarampo em
1995.
(2ª tela) Não havia justificativa para imunização concomitante
contra a rubéola.
(3ª tela) A campanha de vacinação em massa foi planejada como
alternativa experimental para a imunização contra sarampo,
caxumba e rubéola, em duas doses...
(4ª tela) O governo enganou os pais intencionalmente sobre a
necessidade da campanha e sobre os riscos do sarampo e da
imunização contra o sarampo.
(5ª tela) O Ministério da Saúde infringiu a lei da União Européia
sobre contratos e licitações, para assegurar que determinados
laboratórios farmacêuticos (cujos estoques de vacina contra
sarampo e rubéola estavam prestes a perder a validade)
recebessem o contrato.
Centenas de pais entraram com processo devido aos danos resultantes, inclusive
autismo, problemas de visão e audição, epilepsia, artrite, diabetes, panencefalite
esclerosante subaguda (SSPE), síndrome da fadiga crônica (CFS), esclerose
múltipla (MS) e 14 casos de óbito.
Os líderes dessa campanha de vacinação auxiliaram os governos da Nova
Zelândia e da Austrália com suas campanhas de vacinação contra sarampo em
1997 e 1998.
Atualização em 2003
Em 2003, o governo australiano conduziu uma campanha de vacinação
meningocócica C, apesar das 16.000 reações adversas em uma campanha
anterior na Grã-Bretanha e da revelação do fabricante, de que a vacina não havia
sido testada para comprovar sua eficácia.
---FIM---
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